terça-feira, 12 de março de 2013

CLARICE LISPECTOR

"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."

domingo, 10 de março de 2013

Vida de Solteira...



Nem todos os dias são tão nublados assim na vida de solteira...
Sempre existem dias de sol e noites de lua cheia ao longo do caminho... 
E uma unica noite de lua pode significar mais do que 100 dias cinzentos...
Antes conseguir enxergar as estrelas uma noite ou outra, à viver submersa as nuvens cinzentas que insistem em camulflar o Brilho do SOL que está ali inteiro, disposto a sorrir pra VOCÊ...

quinta-feira, 7 de março de 2013



Não faz sentido olhar para trás e pensar: devia ter feito isso ou aquilo, devia ter estado lá. Isso não importa. Vamos inventar o amanhã, e parar de nos preocupar com o passado.” 

―Steve Jobs


Qualquer escritor que passa muito tempo sozinho e em silêncio termina por sentir que é um médium. Ouve vozes, conecta-se em níveis muito profundos com a realidade.” 
Isabel Allende



É tanta hipocrisia, tanta gente vazia, tanto assunto inútil, que ando com preguiça de conhecer pessoas.” 

Tati Bernardi



Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.” 


Luís Fernando Veríssimo

Mulher

Mulher gostosa é mulher inteligente e bem resolvida. Mulheres perfeitas como a Feiticeira só são boas para olhar.Talvez sejam até assexuadas.” 

José de Abreu

Mulher




Luís Fernando Veríssimo

AS ESCOLHAS QUE FAZEMOS, DITAM A VIDA QUE LEVAMOS.



Algumas preciosidades morrem baixinho, em degradê. Como morrem as tardes. Como morrem as flores. Como morrem as ondas. Quando a gente percebe, já é noite e o céu, se está disposto a falar, diz estrelas. Quando a gente percebe, as pétalas já descansam o seu sorriso no colo do chão. Quando a gente percebe, o canto da onda já enterneceu a areia. Muitas dádivas que nos encontram, que nos encantam, têm seu tempo de viço, sua hora de recado, e seu momento de transformação em outro jeito de lindeza.

A noite também é bela do jeito dela. As pétalas caídas viram húmus para fertilizar o solo que dirá a vez de outras flores sorrirem. A areia molhada conta a canção da onda e da sua acolhida terna para a nossa vida descalça. Lutar contra a impermanência da cara das coisas é feito tentar prender o azul macio das tardes, segurar o viço risonho das flores, amordaçar as ondas. É inútil.

Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência. Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude - e tudo muda -, não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração.
Ana Jacomo