Ei você aí!
Esse ser estranho e pomposo que ousa entrar nos meus sonhos e arrancar meus fetiches
Um ser mágico, encantador, que me envolve, encanta, acalanta, mas devolve
Devolve-me e não desenvolve, um sentimento em perdimento, que fica preso no momento
Uma suplica, sem nenhuma duvida.
O que posso, EU, dizer de você?
O que devo, EU, fazer com você?
Nada, pois nada tenho a dizer-te
Nada que diga poderá fazer-te
Deixar partir, me libertar, permitir ou reprimir, este ledo romance
Sem a mínima chance
De por um instante
Acontecer o “AMOR”
Por isso fico com Você...
Meu mais novo vicio ao qual me permito, sigo livre de qualquer resquício de prudência, vergonha ou pudor,
Nenhuma palavra traduz, nenhuma estrela reluz os momentos deste debelado “AMOR”...
MORGANA FERNANDES – 09/09/2010
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