UM POUCO DE TUDO QUE DE FATO VIVE EM MIM, DO AR QUE EU RESPIRO, POR QUEM EU SUSPIRO, MEUS SEGREDOS MAIS OCULTOS, MEUS DESEJOS MAIS ABSURDOS, MEU UNIVERSO INTERIOR, MINHAS HISTÓRIAS DE AMOR, AS PAGINAS RASGADAS, FOLHAS AMASSADAS E LETRAS APAGADAS, DE UMA BIOGRAFIA CENSURADA...
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Se importa...
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
SUA CARA DE BOBO... CARTAS DE AMOR NÃO ENVIADAS!!!
Admita sou seu mais doce sonho e seu pior pesadelo, não adianta negar, estou entranhada em você,
Perturbo teu sono, afasto teus amores, atormento tua mente, sufoco teus dias...
Sou mais minha que tua e com isso você não consegue lidar...
E quer saber?
O pior de tudo pra você é que você gosta de mim exatamente assim insuportável como sou,
Deseja cada um dos meus tormentos e se delicia com minhas loucuras, meu ciúme te faz vivo,
Meu desejo te faz forte, minhas manhas homem, minhas travessuras luxo, você me adora,
Adora o fato de povoar meus dias, afastar meus amores, entrar na minha mente, na minha cama,
Aguçar minha chama, este é você e está sou eu, não há o que negar...
Aposto que agora mesmo lendo tudo isso, você está ai do outro lado rindo feito um menino
Louco de raiva e tonto de saudades, da minha voz, do meu cheiro, da minha capacidade interminável de te irritar,
Do nosso estranho jeito de amar...
Me odeie se for capaz, ou simplesmente me ame um pouco mais...
Vem comigo, segura na minha mão, foge comigo pra Paris, conta as estrelas embaixo da Eiffel do meu lado em noite de lua cheia e te mostro quanta doçura reside em toda essa sua raiva...
Morgana Fernandes
domingo, 23 de fevereiro de 2014
OLÁ! SOU A PAIXÃO
Não tem mais jeito, não adianta negar, nem fugir, tomei conta de você, dos seus dias, sou a última coisa que você pensa antes de dormir e a primeira ao acordar, sou sua melhor amiga e mais cruel carrasco, te açoito e te caço, acolho e arremato, não tem mais jeito, me pertences, ou eu pertenço a ti?
Cheguei sem perceberes, de mansinho me instalei nos seus dias e agora?
O que farás?
Vais negar?
Fugir?
Encarar?
Se soltar?
Larga esse medo, já conheço os teus segredos, e daí se eu não te corresponder?
Não vais tentar?
Não finja que não te fiz falta...
Olá Sou a paixão irmã caçula da loucura não adianta negar EU vim pra ficar!!!
Morgana Fernandes
Mais uma vez PAIXÃO... Cartas de AMOR não enviadas...
E o telefone toca, um número desconhecido, uma voz conhecida, coração a mil, enfim é você, fala meio sem jeito que ligou porque não teve tempo de se despedir, na minha cabeça tudo que não disse, no meu coração tudo que sonho em dizer, na minha boca uma papo trivial e costumeiro, sim eu falo de trabalho não do que estou sentindo, você sorri, eu me apaixono ainda mais, você disfarça, eu fico trêmula como uma adolescente diante de seu primeiro amor...
Amar pra mim é assim, sem limite, sem juizo, um misto de dor e aconchego, encanto e saudade, ahhh saudades como eu estava com saudades dessa deliciosa dor no estomago que só quem já esteve perdidamente apaixonado sabe com é...
Amenidades, minha vontade é dizer que te amo, que é loucura mais que aquela noite ainda está em mim, que seu perfume ficou nas minhas narinas, que sua voz ecoa em meus ouvidos e o toque dos seus lábios permanece junto aos meus cada vez que fecho os olhos e penso em nós dois...
Muita gente diz que paixão é loucura, mas sentir é tão bom e ruim, ser correspondida neste momento é o que menos importa, quero mesmo é sentir, cada gota, cada beijo, cada cheiro, cada encanto e delirio, cada sensação e estação desta louca e invluntaria PAIXÃO...
Ahhhh e como gosto de pronunciar esse seu nome composto...
Morgana Fernandes
terça-feira, 9 de julho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
..."POR NÃO ESTAREM DISTRAÍDOS"...
Há muita coisa a dizer, que não sei como dizer...
..."FALTA TANTA"...
Conta Pra MIM...
quinta-feira, 23 de maio de 2013
GABITO NUNES
Então, com toda aquela felicidade, tô aqui pra conversar contigo. Não precisa responder, vai ser como nos velhos tempos. Estou em um bar que fica perto da praia, e decidi que precisamos fazer algo sobre o fato de que o mar me lembra você e o riso raio da manhã. Precisamos fazer algo sobre as músicas que me lembram a gente, como Leãozinho e todas do System of a Down. E sobre o por que de que minha única vontade é que pegue no meu queixo gordo e diga que não sou só eu que sinto medo do que tá acontecendo.
Eu lembro daquela semana. Foi a única semana que consegui me relacionar contigo sem nenhuma neura. A gente se ligou pela primeira vez, em um daqueles aplicativos novos e complexos que você consegue ver a pessoa e não só escutar a voz. Tu sentia vergonha. Eu sentia medo e calafrio. Eu precisava de ti desde que tu aceitou a ligação. E, nossa, como gostava de contar todas as piadas que já escutei nessa vida pra ti, ou de ficar de castigo com o telefone no canto do quarto, te ver escondendo o sorriso por tudo aquilo tá tão bacana, vê que você abaixou levemente o cenho, me achando pateta. Eu me estufei de orgulho por alargar aquele riso.
‘Você me diz pra correr menos, por que se preocupa com o meu pulmão, mas você nem liga por eu estar um pouquinho acima do peso, você não fuma cigarros, você não vai a festas universitárias, é baixinha, meio esquisita até, meia tortinha, mas sei que milhões de garotos gostariam de estar no meu lugar agora. Você é um clichê por que você pode ser diferente, você pode não ser só atração física e sexo, você pode ser aquele beijo de despedida que deixa o coração palpitando. Você não tem uma família esquisita, nem um ex louco, você é comum, mas tem o que os outros não tem, eu vi um coração em você, e como Cazuza já dizia, eu que achei que não tinha nem sentimento, não vou ter medidas pra te gostar. Fica.’
Gabito Nunes
segunda-feira, 20 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
A UM AUSENTE
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste



















