segunda-feira, 25 de março de 2013

APEGO... DESAPEGO...O PAR DE SAPATOS...



Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora... A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou incapaz de recuperá-lo. O homem tranquilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.


Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou: "Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?"


O homem prontamente respondeu: "De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato..."


O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha.


Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.


Como o homem da história, nós temos que aprender a desprender. Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato. Talvez isto tenha acontecido para iniciar uma série de outros acontecimentos bem melhores para o homem do que aquele par de sapatos. Talvez a procura por outro par de sapatos tenha levado o homem a um grande benfeitor. Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz no ônibus. Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele acontecimento para adotar uma ação semelhante. Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, a partir daí, a única forma de proteger os pés.


Seja qual for a razão, não podemos evitar de perder coisas. O homem sabia disto. Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance. O sapato restante não mais lhe ajudaria, mas seria um ótimo presente para uma pessoa desabrigada, precisando desesperadamente de proteção do chão.


Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com os outros.


Autor desconhecido

(Texto recebido via e-mail, se você conhece o autor, por favor, informe!)


Não quero que o tempo volte, nem que as boas lembranças já vividas se repitam.
Só quero novas histórias, maiores e melhores. 

Desequilibrios para encontrar o Equilibrio...




Pense no quanto você aprendeu com algum desequilíbrio que tenha vivido...

Temos, por hábito, acreditar que os desequilíbrios, que os tropeços que
muitas vezes na vida, nos conduzem a um fracasso!
Se refletirmos um pouco, veremos que a fome é um sinal de desequilíbrio,
é a manifestação do organismo dizendo que é preciso comer!
A sensação de frio é a manifestação do corpo em desequilíbrio, dizendo
que o calor que ele é capaz de gerar, não é suficiente para nos aquecer!
A sede indica que há um desequilíbrio, pois o líquido existente no corpo
não é o bastante, naquele instante, para o bom funcionamento dos órgãos.
E o que dizer do andar?
A gente se equilibra sobre as duas pernas, mas a locomoção só acontece
através do desequilíbrio das passadas das pernas.
Vemos, assim, que a vida se manifesta numa sucessão de instantes de
desequilíbrios, que acontecem para nos equilibrar de novo!
Por que, então, fazermos dos eventuais insucessos um fracasso definitivo?
Por que transformarmos uma iniciativa que não deu certo, em falta de
ânimo para prosseguir?
Haverá alguém que nunca tenha errado?
A história registra a saga de alguns grandes vencedores que,
inicialmente, experimentaram o sabor da derrota mas que, buscando dentro
de si, encontraram forças para superar as próprias limitações.
Se nos pântanos e entre as pedras nascem flores, podemos, nos meio da
crise, assimilar lições, mudando o foco dos nossos planos!
Acredite: tudo na vida contribui para a nossa evolução.
Muitas vezes, os problemas não são tão grandes e complexos. É só o jeito
de encarar...
O nosso olhar é que precisa ser modificado.
E mudar a maneira de enxergar as coisas também causa um certo
desequilíbrio.
Os desequilíbrios podem ser encarados como mediadores de uma nova
situação".

Por isso, iluminemos-nos a cada desequilíbrio.
E, lembre-se: não há nenhuma árvore que o vento não tenha sacudido.

GABITO NUNES


Me diga que está triste, eu consolo. Me diga que nunca foi tão feliz, eu concordo. Me ame ou me odeie. Me mande pra puta-que-o-pariu ou me convide pra ir com você. Exploda na minha cara ou se derreta na minha mão. Deixa eu te ver morrendo de tanto rir ou com vergonha das olheiras de tanto chorar. Só não me esconda o rosto. Me abrace, me esmurre, me lamba ou me empurre. Só não me balance os ombros. Não me perturba assistir tua dor nem acompanhar teu gás. Te ver mais ou menos realmente me incomoda. Mais ou menos não rende papo, não faz inverno nem verão, não exige uma longa explicação. É melhor estar alegre ou estar triste, mais ou menos é a pior coisa que existe
Gabito Nunes

GABITO NUNES

Eu caso, se preciso for. Eu amo você, por mim tudo bem. Conheço seus pais e faço ambos me amarem como você me ama - ok, não exatamente como você me ama. Onde você pedir com jeitinho e beicinho, eu assino. Mas deixa eu me embriagar com o aroma, a cor e a textura das suas coxas. Agora e pra sempre.
Gabito Nunes

GABITO NUNES


"Veja bem. Não tô dizendo que superei, as feridas estão comigo, servindo de baliza pra reconhecer esse lado quente e fresco das coisas. Mas eu preciso ir, não posso falar contigo agora. Tenho pressa de apertar o play. Dá licença? Então sai debaixo da minha sacada. E da próxima vez que sair na chuva, vê se antes aprende a se molhar."
Gabito Nunes

GABITO NUNES

Humor negro é precisar curar a saudade provocada pelo veneno irônico e melancólico de desejar a mais doce presença –
que nunca tive - de todas que eu amei.
Gabito Nunes

domingo, 24 de março de 2013

MINHAS MUSICAS, MINHA POESIA, UM DOMINGO NUBLADO, TUDO QUE ME RESTA, DE TUDO ESSE TANTO JÁ ME BASTA...

MORGANA FERNANDES

Glen Hansard performing "Say it to me now"

Glen Hansard performing "Say it to me now" solo and unplugged at Festsaal Kreuzberg Berlin at his European Tour 2011 (4.10.2011)

terça-feira, 19 de março de 2013

LER

Alguns gostam de ler jornais, outros curtem revistas, muitos são fascinados por gibis histórias repletas de heróis, vilões e mocinhas,
mas se perguntarem por MIM, bom podes dizer que EU, bom EU gosto mesmo é da boa e velha POESIA, um romance, um conto, uma viagem ao passado através de um livro, isso é o que de fato me fascina e define, sou parte das histórias ou estórias que leio, dos poemas que declamo, dos livros que que vorazmente devoro ansiosa por emoções, sentimentos, palavras e desfechos, recrio os personagens, visualizo as histórias me perco em linhas, estrofes, galanteios e floreios, é disso que gosto, é isso que sou, é como EU estou!!!
 
CULTURA É O QUE ME COMPÕE, LITERATURA É O AR QUE RESPIRO, POESIA SÃO MEUS MELHORES E MAIS ARDENTES SUSPIROS...
 
MINHA VIDA SÃO COMO AS PAGINAS DE UM RARO LIVRO ANTIGO...
 
Morgana Fernandes
(Biblioteca do Trinity College – Dublin – Irlanda)